David Phelps - Blog Brasil: Um Sonho Chamado Barn Bash (Parte 2)

14 de set. de 2012

Um Sonho Chamado Barn Bash (Parte 2)



01/09/2012 (Sábado) - O dia começou bem cedo. O tempo era curto, então, decidimos deixar o sábado para as compras e o domingo para o passeio turístico pela capital.

Vista de Nashville - capital do Tennessee
Da rodovia, avistamos o centro de Nashville. Estávamos ansiosos pelo passeio turístico do dia seguinte. A cidade parecia ser muito bonita pela vista que tínhamos. 




Finalmente avistamos a loja que procurávamos. Para quem tem filhos e sobrinhos, essa é a melhor parada para compras - desde grandes presentes, enxovais de bebê a mimos infantis. 


A loja é voltada para o público infantil. Mas quem disse que adulto consegue sair dela com facilidade? Parecíamos 3 crianças com olhos brilhantes andando por seus diversos setores e dezenas de corredores. Foi muito divertido e os preços, também, são ótimos!



Target - uma loja departamental que deixa qualquer um louco! A variedade é enorme. Se você não vai com uma lista em mãos sabendo o que quer comprar, você fica perdidinho! Desde produtos de consumo alimentício a roupas, produtos para casa, etc. Passamos a maior parte da manhã por lá, incluindo o almoço no Pizza Hut da loja.


No início da tarde, a Macy's:  loucura da mulherada. Uma loja de roupas, lingeries, acessórios e produtos femininos que leva qualquer "ladie"à perdição. Ela não fazia parte de nosso roteiro, mas quando a avistamos da rua, não resistimos e paramos. Como a loja fica dentro de um grande complexo de outras mega lojas, Patrick nos deixou à vontade...kkkkkkk


Apesar de toda a empolgação na mega loja, estávamos de olhos no relógio a fim de chegarmos com tempo de sobra no hotel para nos arrumarmos tranquilamente. Afinal de contas, esse seria o PRIMEIRO E GRANDE DIA DO BARN BASH. E queríamos aproveitar cada minuto dele. Então, a tentação feminina foi muito bem controlada.


Zane adorou as casas residenciais que ficavam num bairro próximo ao hotel. Então, no retorno, registramos algumas delas para trazermos como lembrança.







Começamos, então, os preparativos e a arrumação. O coração batia mais forte! Em 3 horas estaríamos em Culleoka. Quase não podíamos acreditar que o grande momento estava chegando. Veríamos nossos amigos, conheceríamos outros tantos e teríamos uma noite incrível na presença e ao som do nosso grande ARTISTA!

Bem, finalmente prontos, checamos se havíamos separado tudo o que precisávamos levar: nossos crachás, as 2 máquinas fotográficas carregadas 100%, garrafas de água, lembrancinhas para dar a algumas amigas, endereço da escola e MUITA, MUITA DOSE EXTRA DE EMPOLGAÇÃO!!! Saímos dentro do horário previsto, como pretendíamos. Incluímos até um tempo extra para passarmos no Campbell Station Restaurant com calma e tirarmos algumas fotos externas (pois no dia do jantar estava escuro) e na famosa trilha do trem (já explico que trilha é essa...kkkkk).

A estrada até Culleoka é um tapete! Íamos conversando e nos divertindo observando os carros (muitas marcas que não existem no Brasil e que eu, particularmente, nunca havia visto) e a paisagem. Andamos uns 45 minutos na via principal. Em certa altura, pegamos uma estrada mais estreita, à direita, a fim de seguirmos para Culleoka. 

A organização do evento havia estabelecido que todos fossem por conta própria até a Escola de Culleoka (creio que a única da comunidade) e dali partiríamos em ônibus disponibilizados pelo evento até a fazenda da Família Phelps. 

Só havia um pequeno problema: nosso GPS não havia localizado o endereço da escola. Como passaríamos no restaurante pensamos em pedir ajuda a alguém quanto à localização do endereço. Culleoka é um lugar pequeno e pensamos não haver grande dificuldade em encontrar o local.
Casa compondo a paisagem do caminho

Mais uma bela casa





Essa esquina foi parada obrigatória. Nós já havíamos observado-a  no dia anterior e combinamos que pararíamos ali. O lugar merecia uma foto! 

O restaurante tem o nome que tem por causa dessa avenida: Campbell Station Rd. E ter uma foto ao lado de uma placa escrito "Culleoka" entraria para a história...


O sol estava castigante! Se no dia anterior o mormaço reinava, nesse dia, ele havia dado lugar a um céu azul com nuvens espassadas. E detalhe: sem o refresco do vento! Mas isso se tornava apenas um detalhe perto da grandiosidade que enchia o nosso coração.

O trajeto foi muito agradável

O dia ensolarado tornava a paisagem maravilhosa

Momento de registrar TUDO!

O restaurante estava perto... 

Nosso grande piloto e tradutor!

Sentimos falta de uma filmadora

Chegaaando... o restaurante ficava à direita da placa "Stop"





Foi uma verdadeira emoção avistar o restaurante de dia, ao vivo e a cores. Eu me sentia como se estivesse dentro do DVD "Legacy of Love" e com a sensação de que encontraria David logo ali cantando a música de mesmo título.







Enquanto Patrick entrou para buscar informações sobre o caminho de acesso à escola, aproveitamos as câmeras para registrar o momento.



O "Established 2004" escrito abaixo do nome do restaurante mostra que apesar de simples e rústico, ele tem apenas 8 anos de existência. 


A placa "Welcome Neighbors"("Bem-vindos vizinhos") soa como um lugar familiar e aconchegante. 

Não resistimos e acabamos por entrar novamente...


O ambiente estava sossegado, praticamente vazio...bem diferente da noite anterior. Aproveitei e tirei foto da porta que faz separação entre os dois ambientes do restaurante. Fiquei com vontade de perguntar de quem são todos esses escritos, mas Patrick, no momento estava obtendo informações mais importantes. Creio que sejam fotos e recados de clientes, amigos e moradores da comunidade que tenham passado pelo restaurante ou que sejam íntimos dos proprietários.



Tivemos que registrar essa! A Zane havia dado a Carlene, na noite anterior um ímã de geladeira com a bandeira do Brasil. Ficamos tão felizes em vê-la exposta no frigobar do restaurante. Carlene parece ter gostado da pequena lembrança. Uma forma de não sermos esquecidos!


Após ela ter explicado ao Patrick como tomar o rumo da escola, não desperdiçamos a chance de outra pose para fotos. Viramos fã da Carlene. Espero que David não sinta cíumes...kkkkk


Ao se despedir, uma gostosa surpresa. Carlene nos disse que estaria conosco no concerto de domingo. Então, poderíamos encontrar  novamente essa pessoa tão doce e bondosa que havia se tornado tão especial para nós num espaço tão curto de tempo.

Finalmente chegou a hora de falar sobre a minha paisagem predileta. Antes, vou fazer uma pergunta para quem tem o DVD "Legacy of Love". Você já clicou na opção "Extra"do Menu? Lá dentro você tem acesso aos erros de gravação. Você se divertirá e dará boas risadas das coisas engraçadas, falas erradas e até um tombo inesperado de David. Em determinada parte, David caminha e até brinca de sapatear sobre os trilhos de um trem. Esse trilho é o do Campbell Sation e fica praticamente ao lado do restaurante. Eu creio que ele esteja, atualmente, desativado. A paisagem é linda e foi capaz de dar um toque de charme às nossas fotos.


Trecho do DVD





Adorei essa! Onde está o seu chapéu de cowboy, Zane?


Continuamos a jornada torcendo para acertarmos o caminho. Agora, não estávamos mais sendo guiados pelo GPS. Confiávamos nas instruções da Carlene. A ansiedade estava tão grande que o destino parecia nunca chegar até que uma surpresa ainda nos aguardava pelo caminho...



E que bela surpresa! Essa imagem é mais uma que aparece no DVD "Legacy of Love". Ed, o homem ao qual David se refere, trabalhava como bombeiro neste departamento de incêndio (no Brasil, seria o nosso Corpo de Bombeiros). Patrick e Zane não sabiam sobre essa parte da história. Quando eu identifiquei o lugar, fiquei tão radiante que fiz o Patrick parar imediatamente. Só depois expliquei o que significava aquele lugar. 

Conhecer o cenário do DVD a que assisti por dezenas de vezes foi encantador. A sensação é de que todos aqueles lugares já eram íntimos meus. Uma comunidade pacata, sossegada, muito verde e espaço de sobra. A vontade era de comprar uma casa ali e não ir mais embora. Criar os filhos em meio ao sossego e a calmaria rural! 

A impressão que o lugar nos dá é de que todos os moradores da comunidade são amigos entre si, repletos de cordialidade e afeto. Uma verdadeira e grande família.



Andamos mais um pouco, e, aparentemente, nenhum sinal de grande multidão, carros e ônibus...




...até que finalmente, avistamos um estacionamento com carros, um ônibus e um complexo logo atrás. Só podia ser a escola! Enfim, havíamos chegado! Olhamos o relógio e eram exatas 17:00h. O transporte para a fazenda ocorreria no intervalo de 17:00h às 17:30h. 





Num primeiro momento, a fila não parecia grande. Descobrimos, depois de alguns minutos, que antes de entrarmos na fila, um ônibus já havia saído em direção a fazenda. Quanta pontualidade! Os americanos são invejáveis nisso!

Estávamos ansiosos por reencontrar os amigos com quem tínhamos estado no dia anterior e desejosos de conhecer  outros. Uma imensa vontade de experimentar o novo e saborear cada minuto daqueles momentos que ficariam eternizados.

O sol estava castigante e não estava ventando. Confesso que foi dureza aguardar a próxima saída de ônibus. Havia uns 3 ou 4 ônibus (eu não sei bem) e o trajeto de ida e volta até a fazenda, incluindo embarque e desembarque devia despender cerca de, no mínimo, uns 10 a 15 minutos. Patrick, para me poupar, ficou a maior parte do tempo na fila com a Zane, enquanto eu tentava me refrescar sob uma cobertura da escola. 

A fila logo cresceu assustadoramente atrás de nós. As pessoas iam chegando e algumas delas nos chamavam a atenção. Alguns rostos nos eram familiares (do fórum do site oficial de David). Mas a maioria dos nossos conhecidos já haviam partido no primeiro ônibus. 


Esse encontro foi ESPECIAL! Zane está dando um abraço caloroso em Ruth Daniel, uma querida amiga que só conhecíamos virtualmente.


Deixe-me refrescar sua memória ou lhe dar uma nova informação: se você costuma acompanhar a agenda de eventos disponibilizada em nosso blog, sabe que as informações sempre estão impecáveis e atualizadíssimas. Ruth Daniel é a grande responsável por isso. Ela é uma mega colaboradora do nosso trabalho. Não é fácil manter uma agenda de eventos em dia. Para isso é preciso pesquisar e correr atrás de informações frescas, o que requer tempo e dedicação. Eu estava sobrecarregada nessa função, não sendo capaz de manter a agenda atualizada em tempo integral. A Ruth se ofereceu para nos ajudar no momento certo em que eu estava gritando por SOCORRO! kkkkkkkkk. E desde, então, eu não preciso mais me preocupar com aquele espaço. E eu digo, sempre: aquele espaço é de todos nós, mas, primeiro é da Ruth Daniel. Eu devo a ela todo o agradecimento do mundo e espero que ela continue conosco sempre.


Conhecê-la pessoalmente foi um presente. Ela é o tipo de pessoa que está disposta a cooperar no que for preciso, que faz o que estiver ao seu alcance para ajudar pelo simples fato de querer cooperar. É uma pessoa doce, amável, assim como já transparecia ser em nossos contatos virtuais. Sua presença e companhia foram tão agradáveis que a minha vontade era trazê-la comigo para o Brasil...kkkkkk. Lamento que não tenhamos tido mais tempo juntas.




Essa foto foi tirada em meio ao refresco. Havia chegado a nossa vez e já estávamos dentro do ônibus desfrutando de um belo ar-condicionado. Que alívio! O ônibus estava partindo. Em poucos minutos, estaríamos na fazenda.

Zane e Ruth



No caminho, achei essa casinha tão fofa que resolvi compartilhar aqui

A trilha de trem que nos acompanhou boa parte do trajeto



Essa é a entrada da fazenda. Patrick e Zane se admiraram quando nos aproximamos do local. Embora, minha memória não cooperasse, eles lembraram que nós havíamos passado em frente à propriedade no dia anterior, em nosso passeio por Culleoka. Lembraram da decoração da cerca e do fato de já haver um certo movimento dentro da fazenda e alguns carros estacionados. Pensaram ser uma festa que estava acontecendo no local.  E mal sabíamos que os moradores dali eram bem conhecidos por nós e que aquele movimento todo era a equipe fazendo os últimos ajustes para o grande fim de semana que nos aguardava.



A velocidade do ônibus para estacionar contrapondo-se a minha ansiedade de descer dava a impressão de eu estar sendo carregada por uma grande tartaruga...kkkkkkkk


No cenário, da esquerda para a direita: tenda reservada ao jantar que foi servido aos Phelps Fans, antes do concerto. Ao meio, o celeiro e à direita, uma pequena casinha que, na verdade, é o estúdio de David - local determinado para o momento de encontro e cumprimentos com os fãs.



Um pequeno lago e o telhado vermelho da casa Phelps ganham destaque nessa foto.


A residência da Família Phelps. O ângulo mostra a parte dos fundos e da lateral da casa. Em realce, as cadeiras vermelhas ao redor de uma pilha de tocos de madeira (ambiente para fogueira) no que parece ser o "quintal" da casa.


O estúdio de David. Ah, se essa casinha falasse... Quantas histórias e momentos de David ela não teria para nos contar. Criações de arranjos, lindas composições, gravações e ensaios. De certo, esse deve ser um lugar bem familiar dos membros do GVB. Lembro-me das gravações de vídeo de Mark dentro do local.



A placa "Catering" indicava o local onde o buffet seria servido. A placa "Meet + Greet" indicava a fila para o encontro e cumprimentos com David e Lori. O jovem simpático em pé, de blusa listrada é Grayson (sobrinho de David, filho de Sherri) e ao seu lado, sua noiva - Megan.

Vocês são capazes de enxergar umas senhoras próximas a uma porta branca com detalhes pretos? Essa era a fila para  encontro com o casal. O encontro funcionava da seguinte forma: os ingressos eram numerados. Os primeiros 250 encontrariam David e Lori no sábado e o restante no domingo, sendo um total de 500 ingressos. Como os nossos ingressos estavam com a numeração entre 300 e 400, tivemos que guardar a ansiedade para o outro dia! 

Descemos do ônibus e o que mais destacou num primeiro momento foi a receptividade, o carisma e a simpatia dos membros da organização. Eles podiam ser identificados pelas camisetas vermelhas com o logotipo do evento. Sorriam o tempo todo, perguntavam como estávamos nos sentindo e se mostrando disponíveis em todo momento a fim de ajudar com algum favor ou prestar alguma informação da qual precisássemos.

O ambiente era muito aconchegante e familiar. Tantas coisas a serem exploradas naquele lugar amplo e acolhedor. Eu tentava estar atenta a tudo. Não queria perder um só momento, fato ou pessoa que passasse perto de mim. 



Por todos os cantos havia algum arranjo ou detalhe da decoração com a bandeira dos EUA. Eu, particularmente, admiro imensamente o nacionalismo e patriotismo dos americanos. Eles revelam, escancaradamente, o amor e o respeito à sua pátria. Algo muito lindo de ser visto! 

Zane e Ruth Daniel



O charmoso assento de feno compunha o cenário rural, em frente ao celeiro.


Apenas uma pequena parte da tenda que foi erguida para dar mais conforto aos Phelps Fans durante a refeição. Os arranjos naturais nas mesas traziam fascínio e beleza ao momento singular da confraternização entre amigos.

O concerto estava marcado para iniciar às 18:30h. O celeiro estaria aberto aos fãs a partir das 18:00h. 





Na parte de trás do cenário, as pessoas na fila para serem servidas.



Enquanto aguardávamos a nossa vez, todo detalhe que nos chamasse a atenção era registrado. 



Os rolos de feno espalhados pela fazenda davam um toque especial   ao lugar. Tudo muito limpo e bem cuidado!





Bistro Truck foi a empresa contratada para disponibilizar o buffet servido aos Phelps Fans. 








Quem aprecia pimenta, se deliciou com o cardápio, pois esse era o ingrediente principal em todas as opções do buffet! Em outras viagens que fizemos aos EUA, notamos que pimenta é algo comum no cardápio da maioria dos restaurantes e em diversos itens de supermercado. Haja líquido para apagar o incêndio que isso produz...kkkkkkkk. Creio que isso seja tão incomum para nós, quanto seria um vatapá ou uma moqueca para um americano...kkkkkkk. 



Após a refeição, Patrick e Zane se adiantaram para pegar um lugar no celeiro e eu fui dar uma volta para conhecer o restante do ambiente e ver se encontrava mais algum amigo que eu ainda não tinha visto.


À minha esquerda, a amiga Brenda Koff e à minha direita sua doce e linda filha Kathryn. Ao lado de Brenda, outra amiga Phelps Fan - Diane Johnson.

Brenda e eu já nos conhecemos pelo "board"e Facebook há algum tempo. Eu estava ansiosa para ter este momento ao lado dela. É uma amiga especial com um coração enorme e tão cheio de ternura. É interessante como alguns amigos se tornam tão próximos como se fossem da nossa própria família. É como Brenda é para mim. No dia seguinte, eu e Patrick tivemos o prazer de conhecer Kendall Koff - marido de Brenda. Uma pessoa muito simpática. Eles formam uma bela família.



Parte de trás (fundos) do celeiro. Momentos antes de começar o concerto.




Antes que o concerto pudesse iniciar, passeando ao redor do celeiro, nós ainda tivemos duas  grandes surpresas. Avistamos Gene Phelps - pai de David. Um senhor muito sereno e simpático que prontamente se dispôs a se aproximar de nós quando demonstramos o desejo de  registrar aquele encontro numa foto. É impressionante a semelhança física entre pai e filho. Já temos uma  breve idéia de como David será daqui a alguns anos...kkkkk.

A outra surpresa foi, ainda, melhor. Em um determinado momento eu estava sozinha na parte dos fundos do celeiro, bem próxima à residência Phelps. Lamento não ter estado com minha câmera para tirar uma foto. Eu observei que uma senhora saiu da frente da casa e caminhava em minha direção. Era Mary Ella - mãe de David. Ela se aproximou e perguntou se eu vinha do Brasil e se era eu quem estava grávida de 8 meses. Eu disse que sim. E essas palavras foram as únicas que eu entendi com o meu inglês deficiente. Ela falou algumas coisas e eu disse a ela que infelizmente não podia compreendê-la. Patrick chegou nesse exato momento e foi minha salvação. Pedi a ele que perguntasse a ela como ela sabia a meu respeito. Ela disse que alguém da organização havia lhe contado que uma grávida de 8 meses viria do Brasil ao Barn Bash. Brenda estava próxima a nós e me contou depois que entre as palavras que eu não havia entendido, ela disse que estava orando por mim, pelo bebê e por nossa longa viagem. Disse, também, que eles oraram para que meu bebê não nascesse antes do tempo. Isso foi, realmente, surpreendente para mim! Eu poderia esperar algum amigo do "board" me abordar e dizer isso, mas nunca um familiar de David.

Na noite seguinte, nós nos sentamos na fileira de trás do Sr. Gene e da Sra. Mary Ella. Em determinado momento, ela se virou para mim (olhando para a barriga) e perguntou se estava tudo bem comigo, se eu estava me sentindo bem (fazendo um sinal de OK com a mão).

Todo esse carinho e atenção, de fato, foram um presente inesquecível! Que família preciosa!


Nos momentos que antecederam o concerto, a movimentação no celeiro já estava grande. Essa era uma parte muito gostosa...ver as pessoas se cumprimentando, rindo e conversando, animadamente, ver alguns rostos familiares das fotos do Facebook e do fórum oficial, ver a movimentação da equipe preocupada com cada detalhe, observando se tudo estava correndo dentro da normalidade...

Essa foto acima foi tirada exatamente de onde nós nos sentamos na primeira noite. Os melhores lugares, bem próximos ao palco já estavam ocupados. Mas aquele era um bom lugar. Apenas Patrick, à minha esquerda, teve a visão um pouco prejudicada por causa da pilastra bem à nossa frente (atrás da senhora com bolsa azul). Mas nada que uma movimentada de cabeça não ajudasse.

A idéia de construírem um palco redondo foi fantástica! Patrick acabaria vendo David em sua movimentação nos diversos ângulos.

Quando cheguei em nossa fileira, observei que a organização havia colocado em cada assento um pôster do Barn Bash com imagens de David para levarmos de recordação e um abanador com o logotipo do evento. Lindo, o pôster! Mais a frente mostrarei uma foto. Algo para ser guardado a vida inteira. Confesso que tive uma penosa tarefa de fazê-lo chegar ao Brasil sem nenhuma dobra ou amasso. Ele foi a minha bagagem de mão mais preciosa...kkkkkkk.





Zane animadíssima e super ansiosa para ver David de pertinho. Aguenta coração!!!!



Como estava muito quente dentro do celeiro, Patrick recomendou que eu aguardasse os últimos minutos no lado de fora, antes de a banda entrar. Não aguentei ficar sentada por muito tempo e logo corri em direção ao "Concession Stand" para ver de perto os produtos que estavam sendo vendidos. Eu sabia que não daria tempo de escolher e comprar nada naquele momento, mas daria para tirar algumas fotos.
 

As pessoas que organizaram o "stand" deram um toque especial à exposição dos produtos. Não tirei fotos de todos os cantinhos, mas confesso que estava um mimo. Todos os CD's e DVD's da carreira de David, camisetas, blusas de moleton, quadrinhos, álbuns do GVB, etc. Havia, também, um álbum instrumental de Natal de Jack Daniels que eu não conhecia e um álbum da Lana Hanahan com uma faixa bônus do dueto com David "I've Just Seen Jesus". Eles disponibilizaram fichas de pedidos para pré-encomenda do novo lançamento solo de David (Classic) e do GVB (Pure and Simple). Que privilégio tiveram os Phelps Fans, hein?






Eu achei essas plaquinhas, o máximo! São frases curtas de letras das canções de David que quem quisesse poderia levar como lembrança para pendurar em casa ou dar de presente a um amigo ou familiar. Fofas, não?


O candelabro que fica centralizado acima do palco foi aceso e Mark Proctor (marido de Sherri e cunhado de David) subiu a fim de dar alguns anúncios e chamar o grande artista da noite.





O grande momento que todos esperavam havia chegado. Câmera nas mãos, olhos atentos, coração batendo mais forte e a certeza de uma noite memorável.

Para ler parte 1: clique aqui.
Para ler parte 3: clique aqui.




























2 comentários:

  1. Dearest Elaine,
    You have written a beautiful review! I am so thrilled to have met you in person!

    It was an exciting weekend of wonderful music and the reunion of wonderful friends!

    God bless,
    Brenda

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  2. Elaine,

    Você quer nos matar de ansiedade, a leitura está muito agradável, volte logo com a terceira parte por favor! Um abraço!

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